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Mirae prepara conta internacional de investimentos | Investimento no Exterior


Segundo Antonio Carlos de Freitas, responsável pela área de agentes autônomos, a Mirae já fechou com um parceiro internacional para começar a abrir as contas em janeiro. Nos EUA, será possível operar na Nasdaq e na Bolsa de Nova York e, na Europa, em Londres, Amsterdã e Frankfurt. A empresa será a primeira no Brasil a oferecer o serviço no mercado europeu. E a ideia é ir mais longe, aproveitando sua origem sul-coreana. “Vamos protocolar na CVM pedido de autorização para operar no mercado asiático, o que pode levar de seis a 12 meses. Queremos ampliar a presença entre institucionais e, para o varejo, dar acesso ao mercado externo para diversificação de carteira”, comenta Freitas. Também em 2024 a corretora pretende oferecer para o varejo operações estruturadas com derivativos.

Eric Martins, ex-Modalmais, chegou há um ano e meio na Mirae para liderar o que chama de “processo de transformação”. Atual chefe de varejo, ele conta que a empresa tinha uma cultura forte de terceirização. Nas áreas estratégicas, ele mudou o quadro e criou equipes próprias, caso do time de análise de risco e marketing, por exemplo. “Também a de tecnologia, que faz parte do ‘core business’. Desde julho, já contratamos 22 desenvolvedores, reformulamos nosso portal e estamos criando um aplicativo forte.” No cardápio da Mirae há atualmente mais de 400 fundos, CDBs e debêntures incentivadas.



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