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Ibovespa acompanha tom pessimista do exterior; Vale recua 2%


Nesta segunda-feira (25), o Ibovespa caiu 0,10% e fechou a 115.924,61 pontos, totalizando um volume financeiro de R$ 17,08 bilhões. O mercado acompanhou o tom pessimista das bolsas no exterior, que condiz com a preocupação dos próximos passos da política monetária ao redor do mundo. Entre as maiores pressões de queda, as ações da Vale (VALE3) recuaram 2,06% na esteira do recuo do minério de ferro por preocupações com a China.

No Boletim Focus desta semana, as previsões para o PIB (Produto Interno Bruto) agora são de um crescimento de 2,92% em 2023, contra 2,89% esperada antes. As expectativas do mercado em torno do desempenho econômico do país têm melhorado ao longo dos últimos meses, depois de leituras surpreendentemente resilientes do PIB nos dois primeiros trimestres.

As estimativas do IPCA, principal termômetro da inflação, ficaram inalteradas para 2023 e 2024, a 4,86% e 3,86%, respectivamente. Para a taxa Selic, base dos juros no Brasil, as expectativas continuaram em 11,75% para este ano e 9,00% para o próximo.

Destaques do dia

Liderando as baixas, as ações da Casas Bahia (BHIA3) e da Magazine Luiza (MGLU3) caíram, respectivamente, 13,24% a R$ 0,59 e 4,02% a R$2,15. Na ponta positiva, a CVC (CVCB3) e a Qualicorp (QUAL3) subiram 5,75% a R$ 2,39 e 5,71% a R$ 2,96.

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No exterior

Nos Estados Unidos, os principais índices de Wall Street fecharam próximos à estabilidade, com as preocupações de que a taxa de juros siga elevada por período prolongado, e que mantenha o rendimento do Treasury de 10 anos em alta. Enquanto isso, os investidores aguardavam dados econômicos e comentários das autoridades de política monetária do Federal Reserve ao longo da semana.

Na Europa, os índices acionários fecharam em baixa conforme preocupações com a permanência de taxas de juros mais altas por mais tempo e a desaceleração da economia chinesa afetaram o humor de investidores. Ações de luxo expostas à China como LVMH e Kering caíram 2,6% e 4,5%, respectivamente, em um contexto de preocupações persistentes com o crescimento da economia do país.

(Com Reuters)

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  • Brendan McDermid/Reuters

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    Valor da marca em 2023: US$ 2,2 bilhões.


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    Valor da marca em 2023: US$ 1,6 bilhão.


  • Reprodução/Facebook/Sadia

    10º – Sadia

    Valor da marca em 2023: US$ 1,6 bilhão.

SOPA Images/Getty Images

1º – Itaú

Valor da marca em 2023: US$ 8,7 bilhões





Forbes

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