Estímulos na China, decisão monetária na Europa e inflação no Brasil e EUA marcam a semana | Bolsas e índices
Por aqui, os agentes financeiros aguardam ansiosos os dados da inflação oficial, medida pelo IPCA. A divulgação de agosto acontece amanhã (12) às 9h e a expectativa é de que ela não traga sinais tão fortes de arrefecimento. Assim, a esperança de que o Banco Central acelere a sequência de cortes da Selic pode ficar frustrada.
E não é só no Brasil que os dados de inflação serão acompanhados de lupa. Na quarta-feira (13), o mercado acompanha o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) de agosto nos Estados Unidos. E no dia seguinte (14), mesmo dia em que aconecerá a decisão de juros da zona do euro e a divulgação dos dados de serviços de julho no Brasil, os EUA também conhecerão o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês).
Os dados, claro, servirão de base para a próxima reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) que acontece nos dias 19 e 20 de setembro.
Como os indicadores dos EUA seguem dando sinais dúbios (ora mostrando uma desaceleração da inflação, ora deixando claro que a atividade ainda está aquecida), todo e qualquer sinal do que vem pela frente será monitorado com lupa.
Contém informações do Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico