No fechamento da sessão, a moeda americana caiu 0,45%, a R$ 4,8821, enquanto o contrato futuro para setembro da moeda americana recuou 0,40%, a R$ 4,9015.
No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,46%, a 102,017 pontos.
A leitura de economistas e estrategistas após a divulgação do CPI de julho dos EUA é que os números apresentados pelo indicador não abrem espaço para que o Federal Reserve (Fed) eleve suas taxas de juros (pelo menos no próximo encontro, de setembro).
Os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA também ajudaram ao mostrarem um número de solicitações maior do que o esperado pelo mercado. Assim, dois dados mostraram o processo de desinflação em contínuo andamento e o mercado de trabalho perdendo temperatura.
Com isso, o dólar perdeu força globalmente, enquanto o real se fortaleceu entre os pares.
