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Para franqueadoras, multifranqueados têm se tornado grandes ativos nas operações | Franquias


O tema foi debatido em um painel do Somos Multi, 1º Congresso de Franqueados do Brasil, que aconteceu na última terça-feira (28/5), em São Paulo, que contou com os franqueadores Elaine Moura, CEO da PopCorn Gourmet, José Carlos Semenzato, presidente do conselho da SMZTO e Renata Vichi, CEO do grupo CRM, dono da Kopenhagen e Brasil Cacau. O papo foi mediado por Mariana Iwakura, editora-chefe de PEGN, e Denis Santini, CEO da comunidade de franqueados CommUnit.

Dentro do grupo CRM, apenas os franqueados com os melhores desempenhos podem pleitear novas lojas, de acordo com Vichi. Isso, de acordo com ela, ajuda a manter a qualidade da rede e da expansão, e os critérios são divulgados de forma clara na rede, em todos os encontros com os franqueados.

Moura diz que olha para o estilo de vida do franqueado antes de aprovar uma expansão. “Eu sou o terror do meu comercial. Muitas vezes, o franqueado senta comigo e eu o desencorajo a abrir um novo negócio se percebo que não é a hora certa”, diz. De acordo com ela, o franqueado precisa se “apaixonar” e se “divertir” com o empreendimento. “Se eu entrego um peso para ele, vou ter mais dificuldade de fazer com que ele se re-apaixone pela marca”, diz.

Vichi e Moura disseram que seguem critérios de isonomia e padrões dentro de suas redes. A CEO do Grupo CRM falou que há um “gatilho” na política comercial da empresa que oferece incentivos para quem atinge metas. “É algo que vale para todos, em pé de igualdade”, diz. De acordo com ela, os melhores franqueados têm atendimento diferenciado, com clusterizações que passam por critérios de maturidade, potencial de faturamento ou número de lojas, por exemplo.



PEGN

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