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Após surpresa com 2º tri, instituições elevam projeções para o PIB em 2023 e em 2024 | Mercados


A equipe do Bradesco, liderada por Fernando Honorato Barbosa, esperava crescimento de 0,5% do PIB no segundo trimestre, ante o primeiro, mas o avanço observado foi de 0,9%.

“As surpresas vieram, essencialmente, de uma melhor performance da agropecuária e do consumo das famílias. Neste segundo semestre, entretanto, os dados conhecidos de atividade e da nossa Pesquisa Empresarial apontam para uma desaceleração gradual”, afirmam em relatório.

Já a gestora de recursos do grupo Santander informou na seção de macroeconomia da sua Carta Mensal de setembro que, “no Brasil, o crescimento do PIB voltou a surpreender favoravelmente no segundo trimestre. A expansão de 0,9% superou as previsões, com contribuição positiva dos setores industrial (+0,9%) e de serviços (0,6%), reforçando a percepção de uma economia resiliente”.

Para os próximos trimestres, a expectativa da Santander Asset Management é mesma que a do Bradesco, de que a economia mostre desaceleração, refletindo os efeitos da política monetária mais restritiva.

Com informações do Valor PRO, serviço de tempo real do Valor Econômico.



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