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Galípolo endurece tom e deixa juros futuros em alta | Moedas e Juros


Foi a primeira manifestação pública de uma autoridade do BC sobre política monetária depois da última reunião do Copom e da piora nos mercados globais. Pela manhã, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, participou de evento, mas não comentou sobre a cena econômica.

O grau de preocupação de Galípolo, visto como possível sucessor da Campos Neto, com a inflação provocou uma nova alta nos juros futuros — a taxa do DI para janeiro de 2026 subiu de 11,52% para 11,645%. O dirigente enfatizou que a projeção de inflação de 3,2% no horizonte relevante, atualmente o primeiro trimestre de 2026, está acima da meta e voltou a apontar para a necessidade de os novos diretores do BC conquistarem credibilidade.



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